Os centros não estão extintos, apenas evoluíram

Como humanos, tendemos a elogiar os extintos com reverência. O pássaro Dodô. O Gafanhoto das Montanhas Rochosas. O Sapo Dourado. E por que não? Fomos nós que erradicamos essas criaturas preciosas e sencientes. Alguns teóricos argumentariam que isso tinha a ver com sua incapacidade de adaptação. Mas e se as coisas estiverem se adaptando em um ritmo perigoso e não natural?
Esse é o estado da NBA atual. Jogamos em um dia e idade que tornou o ditado de longa data de “viva pelos três, morra pelos três” total e completamente falso. E com essa evolução de espaço e ritmo, o pesado centro de dois metros seguiu o caminho do Brontossauro.
Recentemente, a posição central se transformou em algo diferente, mas familiar. Ainda não há substituto para Bryant “Big Country” Reeves, mas existem variantes modernas e evoluídas da posição central. A maioria dos grandes nomes modernos pode ser dividida em cinco categorias, cada uma predizendo para onde a posição está indo enquanto possui o DNA do que já foi.