Star Wars: The Acolyte Episode One é a versão nova que os Jedi precisavam

Há muito tempo atrás, numa galáxia que é a nossa, Star Wars significava diversão, aventura, criatividade e impacto cultural. Então a Disney comprou os direitos de George Lucas e a franquia sofreu com controle de qualidade e supersaturação (*tosse* Solo , *tosse* O Livro de Boba Fett ). Quando o trailer de The Acolyte foi lançado, pensei que seria mais um drama sem sentido de Star Wars da era Disney para conchas de personagens. Eu estava errado. O Acólito é importante, levantando questões oportunas sobre o poder fornecido por um dos melhores conjuntos já montados para a franquia.

O primeiro episódio começa com uma batalha sóbria entre Mae Aniseya, em busca de vingança (a irmã gêmea “má”, ambas interpretadas por Amandla Sternberg) e a Mestre Jedi Indara (Carrie-Anne Moss da franquia Matrix ). Sou um crítico severo da ação, dada a minha formação familiar em artes marciais, mas embora haja momentos em que senti falta de lógica marcial (mesmo com os poderes Jedi que desafiam Newtonianos em jogo), também há acrobacias habilmente coreografadas que o deixarão surpreso. - olhos, até atordoados.

Alerta de spoiler: Mae mata Mestre Indara mais cedo, um movimento que tem todo o poder visceral da velha escola de uma morte igualmente precoce em Game Of Thrones . Escalar uma atriz tão ilustre como Carrie-Anne Moss apenas para matá-la na primeira cena da série não é apenas chocante, mas corajoso. É também o momento em que o Noviço me conquistou.

“ Se eles matarem a personagem de Carrie-Anne ”, pensei, “eles devem ter grandes planos”.

Those plans become clearer when we’re introduced to Jedi Knight Yord Fandar (Charlie Barnett), tasked with investigating Indara’s murder. The problem: Mae has an identical twin, Osha Aniseya, a Jedi dropout but who still pulses with the Force. True, the identical twins trope is a bit shticky for Star Wars, and a tad on the nose (good and bad sides of the Force, and all that), but it didn’t undermine my investment, and it won’t yours.

Oh, and hang in for Yord’s outfit. Trust me.

All of the Jedi wear gold and tan, a nod to where we are in the Star Wars timeline: These are the days of the High Republic, about a century before The Phantom Menace and the rise of Anakin Skywalker, aka Lord Vader, and before the Fall of the Jedi. The Golden Years, as it were.

This is the most progressive storytelling that has come out of the franchise since George Lucas was at the helm. The Acolyte establishes the throughline of the entire saga to follow: the corrupting nature of power and man’s eternal quest to overcome it. While it’s tempting to view these as, essentially, morality tales, The Acolyte reminds us that good versus evil is rarely a binary choice, that shades of gray live in all of us.

So who can you trust ultimately, if all of us are just a wee bit untrustworthy? Here, The Acolyte assuages those pangs of self-doubt with the introduction of Jedi Master Sol (played by the inspired Lee Jung-jae), who swallows whole every scene he’s in. As a lifelong Star Wars fan, I can say with no equivocation that Master Sol has perhaps the greatest Jedi “presence” ever felt on screen.

Lee learned English just to play the role, and the devotion to the character, Osha’s former instructor and caretaker, is evident. Each line is delivered with such intention and heart, never succumbing to mawkishness. Master Sol quickly becomes the voice of truth here, transforming this new chapter in an iconic series into the kind of character study we long for. Star Wars has always represented a glimpse at a futuristic past that reverberates with hard truths about our present: the frailties of leaders, even the most gifted of them; the immense consequences these leaders have on the generations that follow. Ultimately, though, Star Wars is a parable about the pursuit of a greater good.

O Star Wars original mudou os filmes para sempre. A trilogia prequela de George tornou ideias importantes como a Força acessíveis ao público mais jovem. Matrix, de Carrie-Anne, ainda impacta a forma como olhamos para os sistemas autoritários. Estamos na era pós- Fim de jogo da Marvel, e sem dúvida a mania do Baby Yoda veio e se foi. A Disney precisava de uma aventura pesada e envolvente que pudesse inspirar algo maior do que apenas uma boa crítica. Precisava de novos ícones. Parece ter conseguido isso com Master Sol. O Acólito é a gênese de algo profundo.

O Acólito está transmitindo agora no Disney+ .

.