10 Descobertas de Pesquisa Completamente Óbvias

OK, então isso não é realmente uma pesquisa, mas a façanha é hilária de assistir , mesmo que o resultado final – um vídeo viral e uma pilha inútil de sucata antes cara – seja bastante previsível. Então, por que os cientistas, que da última vez que verificamos, não eram prefeitos mal-humorados com tanques à sua disposição que queriam defender sua opinião, se envolvem em pesquisas que parecem tão óbvias?

Às vezes, é uma tentativa de finalmente obter alguns dados reais por trás dessas observações que todos conhecem, ou refutar as coisas que todos sabem, mas não são realmente verdadeiras. Especialmente quando se trata de controvérsia, obter alguma ciência para apoiar todas essas evidências anedóticas pode ser um bom plano. Mas de vez em quando, você tem que se perguntar. Aqui estão 10 estudos que levantaram nossas sobrancelhas (mas não necessariamente nossos QIs ).

1. Celular e direção não combinam
2. Saltos altos podem fazer seus pés doerem
3. Ficar careca é perturbador
4. Funcionários odeiam reuniões
5. Amigos são incríveis
6. Engolir espada pode ser perigoso
7. Quando está frio, as pessoas se agrupam
8. Pessoas bêbadas fazem sexo inseguro
9. Mulheres peitudas recebem gorjetas maiores
10. Você deve manter os bebês longe das bordas

Parece que quase todo motorista dos EUA tem uma história sobre ter visto um acidente (ou quase evitar entrar em um) graças à direção desatenta e errática de algum idiota em um telefone celular. Falar ao telefone enquanto dirige é perigoso: é um acéfalo, certo? Os cérebros da ciência concordam.

Graças a um estudo, também sabemos que é pior se você estiver atolado no trânsito . Motoristas equipados com celulares reagem 18% mais devagar quando há luzes de freio à frente. Eles também são 17% mais lentos para voltar à velocidade, o que exacerba o ciclo insuportavelmente tedioso de parar e ir [fonte: Strayer and Drews ].

Então, a conclusão brilhante que chegamos aqui é esta: se você vai se amarrar em uma máquina da morte de quatro rodas e se juntar a uma manada de outros monstros do metal, talvez pedir comida ou fofocar sobre aquele cara no treino de tênis deve esperar.

Os humanos usam sapatos há cerca de 40.000 anos, mas foi só mais recentemente que a elevação entrou na equação [fonte: Trinkaus ]. O calçado muda a forma como as pessoas andam e pode até causar efeitos fisiológicos mais amplos. Mas quando você usa salto alto, essa transformação pode se tornar particularmente desagradável.

Claro, dada dedicação suficiente ao aumento da altura, você pode acabar com músculos da panturrilha menores – bom para parecer esbelto, supomos, embora não para fins práticos – mas as pontas dos pés serão esmagadas, os dedos dos pés serão esmagados juntos e seus pés podem eventualmente se curvar para dentro no que só podemos supor ser a posição fetal que um pé assume sob extrema pressão [fonte: Britt ]. Sabemos disso graças a um estudo com 3.300 homens e mulheres.

Então, basicamente, a lição aqui é: quando você enfia os pés em um par de saltos, essa dor que você sente é milhões de anos de evolução punindo você por seus esforços.

Flip-flops também falham

Os saltos altos não são o único sapato que vai deixar você mancando. É apenas o mais óbvio. Chinelos sem arcos ou tiras são uma tensão no tecido conjuntivo do pé (pense em todas as pequenas fibras que nos mantêm juntos) o que pode levar a uma inflamação dolorosa. Eventualmente, seus tornozelos e quadris também podem ser vítimas de sua obsessão por chinelos.

Aparentemente, ficar careca deixa os homens infelizes. Como um carro esportivo de US $ 50.000 infeliz. Compreensivelmente, então, também pode chegar ao ponto em que eles experimentam depressão e outros problemas psicológicos. Mas, apesar de todas essas evidências anedóticas comoventes, os cientistas não estavam satisfeitos. Um estudo se propôs a descobrir o quão horrível, exatamente, os homens se sentiam por ficarem carecas. (Nós realmente não queremos imaginar como eram essas pesquisas por telefone.)

Então, quão horrível foi? A perda de cabelo fez com que 43 por cento se preocupassem com sua atratividade, 37 por cento se preocupassem em envelhecer, 22 por cento se preocupassem com o impacto que isso teria em sua vida social, 21 por cento ficassem deprimidos e 62 por cento acreditassem nisso. podem afetar sua auto-estima [fonte: Informa Healthcare ].

Muito bem, pesquisadores, vocês já demonstraram seu ponto de vista. Feliz agora?

As reuniões no trabalho podem ser informativas. Eles também podem ser horríveis e desnecessários festivais de tédio que parecem durar uma vida inteira. E há muitos deles.

A ciência resolveu o enigma do que significa "muitas reuniões". Alguém na alta administração normalmente desperdiça 23 horas por semana em reuniões. Os gerentes intermediários geralmente passam 12 horas por semana definhando em reuniões. E os minions? Ainda cerca de 6 horas [fonte: Rogelberg ]. E esses números não param de subir.

Infelizmente, como comprovam as pesquisas, uma agenda de reuniões meticulosa tem o pior efeito sobre os funcionários mais motivados e produtivos . Eles começam a se sentir estressados ​​​​e atolados. Os preguiçosos, por outro lado, adoram encontros [fonte: Rogelberg ]. Eles se divertem com colegas de trabalho, evitam listas de tarefas temidas e basicamente matam o tempo até as 17h.

Então, quantas reuniões esses pesquisadores participaram para chegar a essa conclusão? Nenhuma idéia. Mas provavelmente mais do que alguns.

Amigos são divertidos para sair com? Então é para isso que os mantemos por perto! E – bônus – os amigos não apenas nos fazem felizes, mas também são bons para nossa saúde, pois tornam nossas vidas menos miseráveis ​​e patéticas.

Lots of research has been conducted to figure out whether friendship is really worth the cost of having friends. Turns out it is. Perhaps the starkest and most macabre study discovered that over a 10-year period, people with lots of friends were 22 percent less likely to die [source: New York Times]. So that's a plus. Friends have also been shown to make compadres more optimistic (enemies aren't often heralded for boosting self-esteem) and they can help lower stress levels , too.

Friendship can be a double-edged sword, however, because friends can also be your downfall. Another study found that if one friend gains weight, others in the close social circle have a 60 percent chance of following suit. After all, it's not like somebody with friends is going to go at the Cheesecake Factory all alone, right?

So we guess the takeaway is, um, to paraphrase "Indiana Jones and the Last Crusade": Choose wisely, for true friends will give you life and false ones will take it from you.

Muitas profissões são perigosas . O combate a incêndios é certamente arriscado. A pilotagem pode ser perigosa em circunstâncias particulares. A mineração é assustadoramente perigosa. Uma coisa que todos eles têm em comum, porém, é que eles são ocupações vitais. Engolir espada ? Sim, nem tanto.

No entanto, algumas pessoas praticam engolir espadas como profissão. Portanto, os pesquisadores, é claro, estudaram esses artistas para ver quais complicações médicas eles enfrentam e por quê. Muito sem surpresa, dores de garganta e dores no peito costumam ser problemas, especialmente quando os engolidores de espadas estão aprendendo o ofício ou se estão agendando muitos shows. Bem, isso é de se esperar.

Mas às vezes um truque dá errado. Engolidores de espada podem perfurar seu esôfago (viu aquele vindo), embora geralmente acabem fazendo pacientes muito bons. O sangramento gastrointestinal é outra queixa que acontece na comunidade de engolidores de espadas (e é por isso que a maioria das pessoas pensa em espadas apenas para uso externo), mas geralmente elas podem ser remendadas [fonte: Witcombe ].

Então, qual é o porquê nesses cenários? Engolidores de espada são mais propensos a ferimentos graves quando não estão prestando atenção suficiente. Sim – se você não estiver focado no fato de estar empurrando um objeto longo e pontiagudo pela garganta, pode ter um problema. Outras bandeiras vermelhas: tentar uma nova espada ou tentar engolir várias espadas ao mesmo tempo.

Coisas chocantes.

A menos que você seja uma daquelas pessoas que gostam de pular na água gelada vestindo nada além de uma sunga elegantemente ajustada, você provavelmente tira o casaco do armário no primeiro dia frio do inverno e o deixa até a primavera.

Bem, você não está sozinho. Sabemos disso graças a um estudo sobre conforto térmico adaptativo, que traçou a relação entre as temperaturas e a resistência térmica das roupas das pessoas [fonte: van der Linden ]. Basicamente, quando a temperatura fica mais fria, as pessoas se vestem com mais calor. Outra revelação impressionante é esta: as pessoas são mais influenciadas pela temperatura externa por volta das 6h da manhã [fonte: De Carli ].

Então, aí está. Há provas por trás daquele lamento de inverno: "Está frio. Não quero me levantar!" e aquela busca por um suéter quentinho quando você está com frio.

É um grande estereótipo – pessoas embriagadas em uma festa, saindo para fazer algo que vão se arrepender mais tarde. Faz para muitos um drama feito para a TV. E também, de acordo com estudos, faz para muitos uma caminhada de vergonha na vida real.

A descoberta: Um aumento no teor de álcool no sangue (TAS) de 0,1 mg/ml leva a um aumento de 5% na probabilidade de fazer sexo sem usar preservativo . E à medida que o BAC aumenta, também aumenta essa probabilidade [fonte: Rehm ]. Mas aqui está a coisa: isso não veio de apenas um estudo de comportamento de risco. Esta foi uma meta-análise de 12 outros estudos de comportamento de risco que já haviam sido feitos. Descobrir que a intoxicação aumenta a probabilidade de você fazer algo tolo parece ser um tema quente.

A boa notícia é que, após o ajuste para o viés de publicação, o aumento no comportamento de risco acaba sendo um pouco menor do que se pensava originalmente – 2,9% com um aumento de 0,1 mg/ml. Mas ainda está lá. E ainda sobe junto com o aumento do BAC.

Por um lado, é importante que os pesquisadores tenham uma boa noção de como as pessoas estão se comportando, especialmente quando se trata de prevenir o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Mas, por outro lado, este é um que conhecíamos o tempo todo.

Isso, é claro, faz parte do modelo de negócios em que a Hooters aposta há anos. Para não ofender o pessoal da cozinha. Tenho certeza de que pratos únicos e atraentes como o Fried Onion Tanglers, o Pulled BBQ Pork Sandwich e o Nacho Ordinary Burger são grandes atrativos. (Nota: Gostaríamos de saber qual é mais popular, as Asas Nuas ou as Asas Desossadas. Há muito o que refletir lá). Mas ainda assim, vamos.

The greater area of study, sometimes referred to as the "literature on female physical attractiveness" includes this politely-worded niche: "evolutionary theories about the determinants and consequences of female beauty." And perhaps it makes for some really interesting and unexpected research. But not here. Not this time. This time, the shocking conclusion reached by the researchers was: The more you look like Barbie, the better your tips.

But there's more. Another set of researchers wanted to see how big breasts affected a woman's chances of successfully hitchhiking. Female drivers were unfazed by breast size and offered a lift at a fairly steady rate; not so with men. Only about 15 percent would pull over for an A-cup, while nearly 25 percent were enticed enough to stop and give a C-cup a ride [source: Psychology Today].

Welcome to the creepy side of science.

This quote from a 1960 study called "The Visual Cliff" is priceless: "Evidently infants should not be left close to a brink, no matter how well they may discriminate depth."

Indeed. Would you like a slice of Captain Obvious Cake to go with that tentative safety recommendation? Parents – your babies should be able to keep themselves from falling off stuff, but just in case ...

The study, for all its "well, duh" conclusion, was pretty crafty in execution. It used a flat, raised surface, half of it clear glass the other half plywood covered by a patterned cloth. A board ran down the junction, and that's where they started the babies off. Moms would stand on one end or the other, calling to their infants and trying to bribe them with promises of pretty pinwheels. Most of the babies didn't want to venture onto the glass . But a few also engaged with the glass, despite eventually heading in the right direction, whether by leaning on and peering through it, or accidentally scooting back legs onto it while preparing to take off for the safe side.

So while babies might be able to perceive depth, they're not always so smart about what to do when they encounter it. Shocker. Go buy a baby gate and really stick it to science.

Author's Note: 10 Completely Obvious Research Discoveries

This article was a ton of fun to write. I got to read about a lot of good science, a lot of mediocre science and a lot of straight-up awful science. It's hard to tell which I enjoyed the most.

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