10 maneiras como a TV mudou a cultura americana

Neste momento, de acordo com o apresentador de rádio pública Ira Glass, "estamos vivendo a era de ouro da televisão". Glass disse isso em um episódio de 2007 de seu programa "This American Life". Se você pensa na TV hoje, concorda? Temos vários programas de TV de alta qualidade como "Mad Men", "Downton Abbey" e "Arrested Development". No entanto, ainda temos sitcoms, dramas bregas e – é claro – alguns reality shows muito ruins.

Esteja você assistindo "Breaking Bad" ou "Here Comes Honey Boo Boo", os personagens com os quais nos conectamos e as histórias que acompanhamos nesses programas moldam como vemos a nós mesmos e a sociedade em que vivemos: apenas o ato de assistir TV impacta quem somos. estão.

Você provavelmente já ouviu a televisão ser chamada de "o ópio das massas" e, de certa forma, isso pode ser verdade. Quem não se afundou no sofá depois de um longo dia e se distraiu com uma TV ruim? Os críticos dizem que quando passamos mais tempo assistindo TV, gastamos menos tempo em interações sociais da vida real. Esse tempo em família sofre e as taxas de obesidade disparam.

É claro que nem toda a influência da televisão foi negativa. Se você já recebeu amigos para assistir o final da temporada de "Mad Men" ou a estreia de "Walking Dead", você sabe que podemos nos relacionar com programas de TV. Também aprendemos com a TV. Os fãs de "Top Chef" ou "Cupcake Wars" estão fazendo mais do que simplesmente se divertir; eles estão pegando idéias de refeições e moldando seus gostos alimentares.

Para o bem ou para o mal, a televisão é uma grande parte da vida da maioria das pessoas e é mais do que um reflexo da nossa sociedade: está ajudando a moldar quem somos, como interagimos e como nos vemos. moldou a cultura americana.

1. Socialização de faíscas
2. Influencia como cozinhamos e comemos
3. Molda (e Espelha) Nossos Valores
4. Nos torna mais violentos
5. Aumenta a Obesidade Infantil
6. Prejudica seu casamento
7. Distorce a imagem corporal
8. Nos deixa menos informados
9. Aumenta a aceitação da comunidade gay
10. Declínio no tempo familiar de qualidade

Quando eu estava assistindo a reprises de "MASH" no Nick at Nite quando criança, lembro da minha mãe me dizendo que ela e seus amigos costumavam se reunir toda semana para assistir ao novo episódio e falar sobre isso quando foi ao ar pela primeira vez no década de 1970. A visualização social não é novidade, mas graças ao surgimento das redes de mídia social, isso assumiu uma dimensão totalmente nova.

Como adulto, fiz a mesma coisa com meus amigos e "Lost", mas com um giro. Não apenas assistimos ao programa e conversamos sobre teorias, mas também entramos no Facebook e no Twitter para nos conectarmos com outros fãs. Nós até participamos de um fórum online, onde fãs de todo o país discutiam o que achavam que estava acontecendo com aquele show. Estávamos conversando via Facebook, Twitter e fóruns online com pessoas que nunca teríamos conhecido de outra forma.

Essa interação entre TV e Internet é bastante fascinante. Nós não apenas assistimos a programas mais. Você já assistiu a um reality show e viu a hashtag do Twitter de um personagem piscando na tela? Essa é uma pista de que o programa quer que você responda a ele ou ela – ou compartilhe comentários com outras pessoas.

A televisão é mais do que algo que assistimos sozinhos em nossas salas de estar ou discutimos online e ao redor do bebedouro no trabalho no dia seguinte. Um estudo da Nielsen descobriu que cerca de 70% das pessoas falavam online, por telefone ou pessoalmente enquanto assistiam a programas de TV ou durante os intervalos comerciais [fonte: Gaskell ].

Antigamente (antes da TV a cabo ), os programas de culinária na TV eram assuntos de programas matinais locais ou programas educacionais da PBS como "The Frugal Gourmet" e "The French Chef". Agora, uma série de canais centrados em alimentos, como Food Network e Cooking Channel, estão mudando o que comemos, à medida que os "chefs celebridades" mudam nossa percepção de cozinhar de um trabalho penoso na cozinha para uma forma de arte [fonte: Da Silva ]. Veja como Rachael Ray popularizou o azeite extra-virgem (para grande desgosto de alguns foodies ) [fonte: Woodland ].

No entanto, ironicamente, embora haja mais programas na TV sobre comida do que nunca, o número de pessoas que cozinham está diminuindo. Uma pesquisa da Harris de 2010 mostrou que apenas 41% dos americanos cozinham em casa cinco ou mais vezes por semana. Entre os millennials, o número era de apenas 33%. Com todas as horas extras que as pessoas passam trabalhando e na tela (assistindo TV, navegando na web), cozinhar o jantar ficou em segundo plano.

O escritor Michael Pollan observa que a grande influência que os programas de culinária na TV tiveram sobre os americanos não é incentivá-los a cozinhar - embora isso tenha esse benefício para alguns espectadores - mas moldar seus gostos, expondo-os a ingredientes e pratos que eles nunca fariam de outra forma. saber sobre. E o "declínio" dos programas de culinária - passando de programas sobre como cozinhar para programas onde vemos principalmente pessoas comendo ou realizando feitos loucos centrados em comida (Olá "Iron Chef"!) - segue o declínio da culinária em nossa cultura . E com isso, o aumento da obesidade à medida que comemos mais fast food e comida de restaurante [fonte: Pollan ].

Mas nem toda TV de comida está incentivando hábitos não saudáveis. O chef de TV e ativista alimentar Jamie Oliver destacou a má qualidade da comida que o americano médio come em seu programa de maior audiência "Food Revolution".

Reality TV não é novidade, e já percorreu um longo caminho desde programas como "Candid Camera". Como a ascensão do reality show nos mudou e o que isso diz sobre a cultura americana?

Isso depende de quem você pergunta – ou quais programas você está assistindo. Alguns especialistas acham que os reality shows nos fazem sentir inadequados, e outros acham que nos fazem sentir muito melhor sobre nós mesmos.

O psicólogo Jim Taylor, Ph.D., argumenta em Psychology Today que reality shows como "O Aprendiz" fazem os espectadores sentirem que devem buscar o sucesso, não importa o custo. Ele escreve que problemas como o aumento da cola escolar, trapaça nos esportes e até a ganância corporativa são sintomas de um declínio nos valores americanos que podemos - pelo menos em parte - atribuir ao reality show.

Por outro lado, Kelefa Sanneh, colunista do The New Yorker, diz: "A popularidade da programação sem script teve o efeito inesperado de enobrecer sua contraparte com script".

Em outras palavras, assistimos a um programa como "Honey Boo Boo", e isso nos faz sentir um pouco melhor sobre nós mesmos, e talvez também nos faça sentir que não precisamos nos esforçar tanto, porque estamos segurando nós mesmos a esses padrões mais baixos que vemos em alguns reality shows.

No entanto, o antropólogo Grant McCracken argumenta que, embora haja alguns reality shows terríveis por aí, alguns reality shows contribuem para uma "inteligência" em nossa cultura. Em programas como esses, ele diz, você sai tendo aprendido alguma coisa. Por exemplo, "Shark Tank" tem muito a ensinar empreendedores iniciantes sobre como lançar seus produtos, determinar suas perspectivas de sucesso a longo prazo e avaliar uma empresa [fonte: McCracken] .

Na esteira dos tiroteios na Sandy Hook Elementary School, estamos mais focados do que nunca no que faz com que as pessoas se comportem de forma violenta , e os programas de televisão violentos recebem grande parte da culpa. O problema de estudar como a violência na televisão afeta a violência na vida real é que é difícil de medir.

De acordo com o Dr. David Ostroff, presidente do departamento de televisão e comunicação da Universidade da Flórida, uma coisa que mudou historicamente é como estudamos esse vínculo potencial. "No passado, os pesquisadores tentaram ver se assistir a um programa de TV violento fazia as pessoas imediatamente se comportarem de forma mais violenta , mas estudos mais modernos estão preocupados com os impactos de longo prazo de imagens violentas na televisão", diz ele.

Ostroff explica que talvez você não assista a um episódio de "Breaking Bad" e depois faça um tiroteio, mas pode ser mais provável que você reaja violentamente em uma situação estressante, porque foi insensível a esse tipo de comportamento ou acho que é uma reação aceitável, e parece haver pesquisas para respaldar isso.

Um estudo de longo prazo entre 1977 e 1992 analisou 557 crianças de cinco países e seus hábitos de assistir TV e as revisitou quando jovens adultos. O estudo descobriu que a exposição precoce à violência na TV quando crianças era um preditor de comportamento agressivo mais tarde. Isso foi verdade mesmo quando o estudo controlou fatores socioeconômicos, estilos parentais e crianças que mostraram tendências agressivas desde o início [fonte: American Psychological Association ].

A obesidade infantil é uma epidemia crescente aqui nos EUA, e a televisão tem sua parcela de culpa pelas cinturas cada vez maiores de nossos filhos.

Há uma forte correlação entre o número de horas que nossos filhos passam na frente do tubo mamário e seu peso, e pesquisas mostram que limitar ativamente o tempo de exibição de TV de uma criança pode ajudar a reduzir o risco de obesidade [fonte: Harvard School of Public Health ] . Quando você mergulha na ligação entre televisão e obesidade infantil, você encontrará alguns fatores em jogo: marketing de alimentos e tempo sedentário.

Um grande problema com a exibição excessiva de TV é que as crianças são expostas a milhares de mensagens de marketing a cada ano, muitas delas de junk food. Quando as crianças estão sentadas na frente da TV, elas tendem a lanchar mais, e quando os anúncios que estão vendo são de Pizza Rolls e Butterfingers, adivinhem quais lanches eles procuram? O marketing de alimentos incentiva as crianças a comer mais e a fazer escolhas pouco saudáveis ​​quando comem. Você normalmente não vê um anúncio durante "Yo Gabba Gabba" para brócolis, mas quantos anúncios você vê para refrigerantes, cereais açucarados, doces e fast food ? Crianças americanas entre 2 e 11 anos assistem cerca de 3,5 horas de televisão por dia, e esse tempo sedentário significa que elas estão queimando menos calorias do que as crianças que passam essas horas envolvidas em brincadeiras ativas [fonte: Hinckley]. Quando você substitui o tempo que as crianças gastariam brincando de pega-pega no parque pelo tempo estacionado de bunda – com um saco de batatas fritas na mão – elas ganham peso.

Você gosta de relaxar na frente da TV depois de um longo dia? Acontece que seu hábito de televisão pode estar afetando seu relacionamento conjugal .

Um estudo de setembro de 2012 publicado na revista Mass Communication descobriu que as representações de relacionamentos na TV podem afetar a maneira como você vê seu casamento. As pessoas que frequentemente assistiam a programas como "Mad Men" ou "Two and a Half Men", que mostravam pessoas tendo casos e mudando de parceiro para parceiro bonito, e que acreditavam que a TV refletia a realidade, tendiam a ser menos comprometidas com seus casamentos. fontes: Science Daily, Rosenlof ].

Ostroff falou sobre isso durante nossa entrevista e disse que é claro que a TV e outras formas de mídia nos dão imagens de como a realidade deveria ser. Sabemos que os adultos, assim como as crianças, recebem dicas e aprendem comportamentos a partir do que veem na televisão. "É a capacidade de diferenciar o que vemos na TV do que vemos ao nosso redor e que acreditamos que determina o quanto a televisão afeta nossas percepções", disse ele.

Aquele artigo na Comunicação de Massa zomba da opinião de Ostroff. A pesquisa analisou mais de 390 pessoas em relacionamentos casados ​​​​de longo prazo, e os pesquisadores descobriram que as pessoas que compraram representações de casamento na TV não eram apenas menos comprometidas com seus relacionamentos em geral, mas também acreditavam que desistiram mais de estar em seu relacionamento. e que seus parceiros tinham mais qualidades negativas.

Whether we're talking about the impossibly thin actresses on shows like the new "90210" series or models in TV advertising, it's clear that TV changes how women see themselves, and often it's not for the better.

Media-driven body dissatisfaction may actually begin as early as age 5, and it can continue into a woman's teens and beyond. Preteen and teen girls often want to look like the models and actresses they see on TV, and that drive for the perfect body leads not only to low self esteem and an unhealthy body image but can contribute also to serious health issues, like eating disorders [source: Heubeck].

I can't think of a more quintessential example of how TV affects body image than Tracey Gold's story. Gold played teenage daughter Carol Seaver on the hit TV show "Growing Pains." At age 19, after she put on a little bit of weight, the writers started slipping "fat Carol" jokes into the script. After a few years of these on-screen jabs, Gold -- who had overcome anorexia at age 12 -- suffered a dangerous relapse. She weighed in at just 90 pounds (41 kilograms) and ended up having to leave the show [source: Ackerman].

Portrayals of the "ideal" female body have gotten progressively thinner since the 1940s, and these increasingly thinner women on television have warped the way we see our bodies. A 1996 study found that 10-year-old children were more unhappy with their bodies after watching music videos or a clip from "Friends" [source: University of Washington].

Less reported is the fact that TV can affect male body image too. A 2006 study of male college students found that the more media they consumed, especially music videos and TV shows, the worse they felt about their bodies [source: Associated Press].

We hear politicians and talking heads on TV complain all the time about what a divided nation we live in, but the 24-hour news stations broadcasting this message likely play a powerful role in that divisiveness.

When Ted Turner founded CNN more than three decades ago, he wanted to create a space where journalists could report the news around the clock, as it happened. It was a revolution in television and in journalism. Before that, people tuned in to one of the network newscasts at 6:30 pm. After the success of CNN, several other 24-hour news channels emerged.

Today, the most successful news channels are the ones with a decided point of view. Fox News launched in 1996 and conservative founder Rupert Murdoch said that he saw this network as a counter to the "liberal bias" in the mainstream media [source: Mifflin]. Since 2002, it has been the No.1 news network in ratings. In fact, Fox News has more viewers than CNN, MSNBC and Headline News combined in primetime [source: Weprin]. In recent years, MSNBC has become the liberal answer to Fox News's conservative punditry -- and picked up some good ratings numbers as a result, mostly coming in at No. 2. Meanwhile, CNN has kept its neutral stance and suffered in the ratings wars [source: Patten].

But this plethora of news channels, particularly with a partisan slant, has not made us smarter. Quite the opposite. A 2012 study found that people who primarily got their news from partisan sources -- like Fox and MSNBC -- knew less about current events than people who watched local or more unbiased news [source: Woolley].

Do you remember Ellen DeGeneres coming out of the closet in the '90s? What about the episode of "Roseanne" that included two women kissing that came out around that same time? TV networks freaked out and put on-screen warnings on those shows -- it was a huge deal. Cut to today, where portraying gay and lesbian couples has almost become a nonissue. On the hit show "Modern Family," a gay couple adopts a second child. Try airing that in the '90s!

Essa aceitação de personagens gays é em parte um reflexo das mudanças de atitude de nossa sociedade em relação à comunidade gay e em parte um produto da influência da TV. Existem vários estudos mostrando que, quando as pessoas assistem a programas com personagens gays, elas se apegam a menos preconceitos gays negativos [fonte: Stelter ]. Programas como "Modern Family", que retratam relacionamentos gays funcionais e amorosos como normais, ajudam a educar pessoas que podem nunca ter conhecido uma pessoa gay "assumida" na vida real. Na década de 1990, "The Real World" da MTV apresentou Pedro Zamora, um educador de AIDS que vive com a doença, que ajudou a dar um rosto humano à tragédia e desafiou os estereótipos de seus colegas de quarto e telespectadores sobre os gays.

Embora a TV tenha tido uma grande influência em como a sociedade americana percebe os homossexuais, ainda há um longo caminho a percorrer antes que esse grupo veja a igualdade total. Em janeiro de 2013, apenas nove estados e o Distrito de Columbia legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo [fonte: Freedom to Marry ].

As famílias passam mais de 31 horas assistindo televisão por semana, em média, enquanto gastam apenas cerca de 38 minutos de toda a semana interagindo sem tela umas com as outras [fontes: Westphal , Dinner Trade ]. Este é um declínio drástico no tempo da família em comparação com os dias pré-TV, quando as famílias - no mínimo - se reuniam ao redor da mesa todas as noites para conversar durante o jantar [fonte: Dinner Trade (em inglês )].

Alguns especialistas dirão que qualquer tempo que vocês passam juntos pode contar como tempo de qualidade; outros dizem que o tempo gasto assistindo televisão com as crianças não é de qualidade, porque os membros da família não interagem muito enquanto assistem à TV. Ou, se o fizerem, são pequenas conversas curtas entre comerciais ou mesmo pelas mídias sociais, em vez de discussões significativas [fontes: Westphal , Yale Medical Group.

Esse declínio é agravado pelo fato de que, desde o final dos anos 70 e início dos anos 80, os americanos assistem mais à TV por conta própria, diz o Dr. David Ostroff, da Universidade da Flórida. Nesse período, os televisores ficaram mais baratos e as famílias passaram de um único aparelho de TV na sala para uma TV em praticamente todos os cômodos da casa. Além disso, com centenas de canais para escolher - sem mencionar dispositivos como iPads que transmitem programas de TV - é menos provável que uma família encontre um programa que todos concordem em assistir.

To make TV less isolating, kids and parents should watch shows together, particularly when the children are small, so they can talk about the shows afterward and discussing any controversial points. Better yet, turn off the TV and do a family activity like playing a board game or taking a walk in the park. Here, parents and children can concentrate on each other completely without the competition of the boob tube.

Author's Note: 10 Ways TV Has Changed American Culture

I was thrilled about this assignment, because (confession!) TV is a big part of my life. My husband and I both studied television in college, and we watch a lot of TV. I know, the Kill Your Television crowd probably doesn't approve, but I love good TV, and I'm not sorry!

Aquele episódio de " This American Life " que citei na introdução é um dos meus episódios favoritos de todos os tempos dessa série de rádio. Havia algo de validador em ouvir Ira Glass falar sobre seus programas de TV favoritos. Há um momento no episódio em que ele confessa que não apenas ele e sua esposa assistem "The OC" religiosamente - um show que eu também estava assistindo na época -, mas eles cantaram a música tema juntos. Ruidosamente. Algo sobre isso me fez sentir uma conexão com Glass. Eu sei, pode parecer meio bobo, mas acho que uma boa TV tem um jeito de nos unir.

Foi também nessa época em 2007 que meus amigos e eu começamos a assistir "Lost". Nós não iríamos apenas assistir ao show. Nós nos reuníamos todas as semanas para uma festa de exibição com lanches e bebidas temáticas e sentávamos na minha varanda por horas depois, inventando teorias e antecipando o próximo episódio.

A TV tem uma má reputação às vezes, mas acho que há algo especial em alguns dos programas que foram lançados nos últimos 5-10 anos. Assistir a uma boa TV é mais do que apenas se distrair. Você está engajado, pensando, teorizando, e acho que há um valor intrínseco nisso.

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