A importância da história personalizada de nossos ancestrais
Contei essa história como parte de minha aparição semanal no seguinte podcast:
Não Sofrerás: O Podcast do Julgamento das Bruxas.
O maravilhoso episódio está no link abaixo na íntegra e vale a pena ouvir:
https://thoushaltnotsuffer.com/2023/04/19/connecticut-witch-trial-victim-exoneration-testimony-with-william-and-jennifer-schloat/https://thoushaltnotsuffer.com/2023/04/19/connecticut-witch-trial-victim-exoneration-testimony-with-william-and-jennifer-schloat/
Por que me preocupo com meus ancestrais que estão mortos há séculos? Porque o legado deles vive em mim. Se não fosse pelas decisões que meus ancestrais tomaram anos atrás, eu não estaria vivo hoje.
Minha pesquisa não é um hobby, mas um chamado especial para contar o máximo possível de suas histórias com meu coração, minha voz e com convicção.
As histórias de todos os nossos ancestrais são importantes porque essas histórias personalizam a história.
Quando adolescente, assisti a aulas de história muito chatas.
Paul Revere e o passeio da meia-noite? CIDADE DO BOCEJO!
Avanço rápido de 30 anos. Descobri que um dos meus ancestrais respondeu ao alarme de Lexington 248 anos atrás.
Era JOGO ON!
Eu queria saber mais sobre o que aconteceu e como ele estava envolvido.
Jacob Peabody, de 35 anos, era fazendeiro em Topsfield, MA, e membro da milícia local chefiada por Stephen Perkins, outro de meus ancestrais. Às 10h do dia 19 de abril de 1775, chegou o cavaleiro do posto. A notícia se espalhou como fogo.
Jacob saiu tão rápido que seu trabalho no campo foi deixado sem vigilância. Ele pegou suas necessidades previamente embaladas, montou em seu cavalo e cavalgou provavelmente forte e rápido as 30 milhas até Lexington, sem saber se algum dia voltaria para casa.
Ele provavelmente nem teve a chance de dar um beijo de despedida em sua esposa, Sarah.
Jacob, felizmente, voltou para casa 2 dias depois. O senso de dever que ele possuía passou por 9 gerações até meu pai, cujo próprio senso de dever proveu bem para minha mãe, meus irmãos e para mim, bem como para nossa comunidade local.
Eu me pergunto qual será o meu legado?
Nunca casei nem tenho filhos. Quem vai contar minha história quando eu me for? Como serei lembrado?
Espero ser lembrado por manter viva a história de nossa família para as próximas gerações de sobrinhos e sobrinhas.
Minha avó sempre me incentivou a fazer perguntas.
Agora imploro à próxima geração que se envolva em conversas ponderadas com membros de minhas gerações. Contamos não apenas nossas histórias, mas também as histórias de nossos parentes de outrora.