10 novos empregos criados pela Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT) é um termo abrangente que se refere a cenários em que uma variedade de tecnologias introduz objetos não digitalizados (máquinas de café, fornos, lâmpadas, carros) e criaturas (gado e animais de estimação, por exemplo) no domínio da Internet . Cada objeto torna-se exclusivamente identificável e pode interagir com quantos outros dispositivos conectados à rede você desejar.

As possibilidades da IoT são quase ilimitadas. Graças em grande parte a esse potencial, a IoT criou novos setores na economia mundial e muitos novos empregos também. Antes de iniciarmos as novas carreiras que a IoT possibilita, compartilharemos alguns exemplos de quão poderoso esse conceito pode ser quando for totalmente realizado:

À medida que essas infinitas combinações de produtos e sensores aparecem em nossas vidas pessoais e profissionais, empregos mais antigos serão transformados em empregos de alta tecnologia, e novas carreiras também aparecerão.

1. Tecnólogo Agrícola
2. Engenheiro de impressão 3D
3. Engenheiros de modernização de rede
4. Designer de tecnologia vestível
5. Projetista de Robôs Médicos
6. Especialista em segurança de dados
7. Especialista em computação em nuvem
8. Investigador de descoberta eletrônica
9. Projetistas de Transporte Intermodal
10. Contra hackers

Os tecnólogos agrícolas trabalham para alimentar o planeta maximizando os alimentos que obtemos de nossas plantas e animais. Esses tecnólogos podem se especializar em análise de solo, cuidados com o gado ou rendimento das colheitas. Para melhor fazer seu trabalho, esses trabalhadores precisam de dados, e muitos deles.

Com uma variedade de tecnologias, as fazendas podem rastrear todas as localizações de seus veículos e níveis de combustível e também ver quanto fertilizante ou herbicida foi aplicado em partes específicas de determinados campos. Durante as colheitas, as fazendas podem obter atualizações em tempo real sobre os rendimentos à medida que as colheitadeiras trazem colheitas. As áreas com rendimentos mais baixos podem ser marcadas para fertilizantes adicionais na próxima estação de plantio.

Os sensores de umidade do solo já estão em uso generalizado e os sensores de nutrientes indicarão se as plantas têm sustento suficiente para prosperar. Sensores mais novos que detectam pH, elevação do solo, conteúdo de matéria orgânica e outras variáveis ​​também afetarão muito os rendimentos finais.

Os tecnólogos também precisam manter os olhos digitais no gado. Sensores implantados em rebanhos de gado monitoram a saúde de cada animal. Se uma vaca adoece, os gerentes sabem imediatamente que devem entrar em contato com um veterinário para evitar que o animal piore e evitar que ele espalhe uma doença para outras pessoas. Outros sensores podem rastrear a produção de leite e até os níveis de nutrientes do leite de cada vaca.

Combine todos esses dados e muito mais e os profissionais da agricultura terão uma visão mais clara de como melhorar a eficiência em cada propriedade. Com a ajuda de tecnólogos, cada agricultor pode maximizar a lucratividade e permanecer no negócio a longo prazo.

A tecnologia de impressão 3D (também chamada de manufatura aditiva ) existe há muitos anos, mas os avanços recentes estão tornando-a uma opção melhor para uma ampla gama de empresas. Em suma, as impressoras 3D pegam objetos modelados em computadores e os imprimem (geralmente em plástico) camada por camada, até que o objeto esteja completo.

Essas impressoras podem fazer brinquedos bobblehead, partes do corpo protéticas ou até mesmo armas de fogo. Notavelmente, eles também podem ser usados ​​para imprimir circuitos. Construa os circuitos eletrônicos diretamente em um produto impresso em 3D e você pode projetá-lo para trabalhar com a IoT da maneira que desejar.

Se uma empresa imprime um coração feito sob medida apenas para você, ela também pode incluir uma série de sensores para manter o controle sobre sua nova parte do corpo. Esses sensores rastreariam todos os aspectos da funcionalidade do seu coração para garantir que ele esteja funcionando corretamente e para mantê-lo vivo. Todos esses dados podem passar do coração para o seu telefone e para o computador do seu médico, e todos os dias ela pode ler suas atualizações e notar qualquer anormalidade.

Para fazer esses tipos de produtos avançados, um engenheiro de impressão 3D deve entender como a impressora interage com seu software. Ele também precisa de uma compreensão firme de quão bem (ou quão mal) várias combinações de plásticos funcionam na impressora, particularmente ao adicionar a complexidade adicional de circuitos eletrônicos integrados.

Os melhores trabalhadores de impressão têm experiência em engenharia industrial e mecânica. Aqueles com formação avançada estão posicionados para aproveitar o aumento dessa tecnologia em expansão.

A rede elétrica dos Estados Unidos é uma teia emaranhada de equipamentos antigos, muitos dos quais remontam ao início de 1900. Em muitas áreas, é ineficiente, não confiável e caro de operar. Uma rede mais inteligente e moderna está chegando, que requer as habilidades dos engenheiros de modernização da rede.

Uma rede mais inteligente afetará o uso de energia começando diretamente em sua própria casa. Se todos os seus aparelhos e eletrônicos relatarem o uso de energia entre si, eles otimizarão o consumo de eletricidade e maximizarão a eficiência.

Agora imagine esse tipo de comunicação acontecendo em escala municipal ou estadual. Lâmpadas de rua, semáforos, maquinário industrial de todos os tipos, todos conectados em rede e fornecendo grandes quantidades de dados para otimizar o consumo de energia.

Para que isso aconteça, todos esses devoradores de energia devem ser executados em uma plataforma ou sistema operacional semelhante. Eles também precisam estar seguros, para que um bando de criminosos nefastos apague todas as luzes de uma grande cidade.

Os engenheiros de redes inteligentes também devem enfrentar os desafios introduzidos pela energia solar e eólica. Esses sistemas geram energia apenas quando o sol está brilhando e o vento está soprando, então sua imprevisibilidade pode levar a instabilidades na rede.

Nenhuma dessas modernizações de redes inteligentes será barata. Pode levar quase meio trilhão de dólares para atualizar nossa rede atual [fonte: Departamento de Energia dos EUA ]. Mas com algum trabalho árduo e design inteligente, haverá menos tempo de inatividade e maior eficiência graças aos engenheiros que trazem nossa rede antiga para a era da Internet.

Smaller sensors and batteries , flexible circuitry and sweat-resistant electronics are becoming more common. Savvy companies are combining these elements into wearable technology so we can adorn ourselves with all manner of geeky goods. This isn't some wild, off-the-cuff idea. More than 70 percent of young people really, really want wearable technology [source: Forbes].

Fitness-related products are some of the best examples of contemporary wearable tech. The FitBit, for instance, is a bracelet that tracks steps taken, heart rate and calories burned, and it displays information from your smartphone, too, such as caller ID and message notifications.

The Move is a Pilates shirt that tracks all of your movements and logs them to software for later review. The embedded sensors also trigger vibrations if your positions are out of whack (and potentially harmful).

You can buy smart jewelry that gives you turn-by-turn navigation instructions and indicates how many new messages you have. There are heart rate rings and jackets with built-in controls that communicate with your smartphone or music player.

Designing products like these is challenging enough from an engineering standpoint. Making them appealing in a fashion sense is equally hard. Few people will wear tech just for the sake of tech; if the clothes aren't cool, too, they'll simply gather dust.

Wearable tech designers need to stay up to date on products with the greatest potential for mobile computing. And they need a keen eye for cutting-edge textile trends, too. A successful combination of the two could create the next big portable computing trend.

Medical robots account for nearly half of professional service robot sales, and for years, doctors have used robots for all sorts of medical purposes, including routine surgeries [source: McRae]. Now that the Internet is ubiquitous, robot engineers must have the knowledge to layer networking abilities into their newest robotic creations.

Medical robots generally incorporate robotics systems, sensors and surgical tools that work seamlessly with command software. Properly designed and deployed, these robots increase the productivity of a hospital, reduce the overall cost of health care and provide real benefits to the end patient.

In the next four or five decades, robots could very well take control of most surgery. Human surgeons, then, would step back and become operating room managers who monitor the robots and ensure patient safety. Robot design will be paramount to improved surgical outcomes. And those robots will definitely be connected to other products via local networks and the wider Internet.

Internet cameras, video screens, microphones and speakers will all be a part of the system. And of course, each patient will be laced with monitors for vital signs that link directly to the robot and to the surgeon.

Robot designers will need advanced skills in mechanical engineering, electrical systems and computer software in order to create their machines, which in turn will save lives.

Data security experts have been a necessity since we hit power buttons on the very first computers. These experts ward off data loss caused by malfunction and also try to prevent or mitigate purposeful attacks by hackers with malice on their minds.

The IoT means security professionals have their hands full. With billions of devices of all kinds connecting to the Internet, the chances of accidental data meltdowns will increase exponentially, as will the opportunities for intentional tampering. In 2014, more than 40 percent of companies reported some sort of data breach [source: USA Today].

There can be staggering consequences for data mishaps. Targeted attacks could take down the Internet of entire countries (see: North Korea) or, on a smaller scale, simply interrupt the functionality of a personal medical device, putting someone's health at risk.

From your toaster to your smartphone , as more and more of your devices communicate with one another, the greater the chance that a hacker will find a loophole and leverage it to her advantage. Your financial history could be exposed, your health details revealed, your personal communications used to blackmail you in some way.

Data security experts need to understand the convolutions of the Internet and protect connected devices from attack. They must be able to analyze data trends and develop plans of action to protect every kind of digitized asset, whether it's your online fitness records, smart traffic lights or your power company's equipment.

These professionals must constantly research and evaluate emerging threats and prioritize their efforts to combat those threats. And of course, in the event that a data breach occurs, they need a disaster recovery plan at all times.

In the olden days of computers – and by that, we mean several years ago – it was likely that you stored most of your important data on your computer's local hard drive. That paradigm was fraught with danger and inconvenience. If your hard drive died (a depressingly common occurrence) or you wanted access to your data while you were out of town, well, good luck to you.

Widespread high-speed Internet access, better online storage services and cheap availability of both changed everything. Now you can store all of your documents, pictures and even videos in the cloud, a collection of computer servers that is always connected to the Internet. With your laptop, tablet, or smartphone and an Internet connection, you can view and manipulate your files in your office or 1,000 miles away from home. And more than 80 percent of businesses saw improvements thanks to the power of the cloud [source: Silicon Angle].

Cloud computing may seem magical, but it's not. It takes a lot of hard work and diligence to maintain a seamless end-user experience. For that, you can thank cloud computing specialists. Most commonly, the experts who run cloud services have extensive backgrounds as systems engineers, software engineers and network administrators.

The IoT requires these employees to design and build applications that work with a huge variety of connected devices. They need the know-how to roll out their products. And of course, someone has to play administrator for these systems, which can impact millions or even billions of devices. With nearly $200 billion going toward cloud services per year in the U.S. alone, companies of all sizes will roll out the cash for the best specialists [source: Silicon Angle].

Dispositivos digitais, como algumas crianças, fazem fofocas maravilhosas. Eles detêm a evidência de muitas transgressões. Você apenas tem que encontrar uma maneira de provocar a verdade deles. É isso que os investigadores de e-discovery e as equipes de computação forense fazem.

Tenha em mente que um dos principais aspectos da IoT é que cada dispositivo conectado é exclusivamente identificável. Esse fato deveria fazer os advogados lamberem os lábios em antecipação e os criminosos esfregarem as têmporas de preocupação. À medida que mais e mais dispositivos ficam online, eles transmitem e armazenam dados incrivelmente úteis para investigações criminais e litígios civis.

Os investigadores devem entender como descobrir, coletar e analisar dados de uma gama diversificada de eletrônicos e devem documentar seus processos de uma maneira que seja aprovada por um juiz.

Por exemplo, os smartphones são fontes de evidência cada vez mais comuns. Criminosos, estúpidos e inteligentes, carregam esses dispositivos e, ao fazê-lo, deixam pegadas digitais que às vezes levam diretamente à cena de um crime. Para pintar um quadro de irregularidades para um júri, no entanto, um investigador forense deve separar registros telefônicos, transmissões de mensagens instantâneas e muitos outros bits e bytes de uma maneira lógica e precisa.

Mas os smartphones são apenas uma das peças mais óbvias do quebra-cabeça. Na IoT, os investigadores são abençoados com uma infinidade de dispositivos que podem vasculhar os dados. O outro lado é que há tantas peças interconectadas que podem levar muito mais tempo para encontrar todos os dados de que precisam para definir as especificidades do caso único.

Isso também significa que esses detetives digitais precisam de uma variedade de habilidades interdisciplinares para fazer melhor seu trabalho. Eles precisam entender tanto o hardware quanto o software e como abrir ambos usando as ferramentas mais atuais. Eles também precisam entender a psicologia dos infratores. Mesmo com muitas ferramentas de alta tecnologia à sua disposição, é mais fácil para os policiais pegarem um criminoso se aprenderem a pensar como um.

O transporte intermodal de mercadorias é a linguagem da indústria para um meio de transporte de mercadorias em um único contêiner. Normalmente, esse contêiner é retangular e fácil de mover de um grande navio para um vagão de trem ou um caminhão semi-reboque. Como o conteúdo permanece em uma grande caixa de metal durante a viagem, há menos danos ao produto e menos roubos.

Graças à IoT, os contêineres são visíveis para a rede do início ao fim. Mas alguém precisa projetar e manter esse sistema de rastreamento. Os designers de transporte intermodal imaginam e gerenciam os sistemas que movimentam contêineres da maneira mais lógica e eficiente.

Os gerentes não estão apenas seguindo os contêineres. Eles podem rastrear o consumo de combustível do caminhão para garantir que os motoristas estejam usando as velocidades ideais para cada superfície da estrada. Os gerentes podem até ver as temperaturas dentro dos contêineres em relação às condições externas para garantir que os produtos não se deteriorem.

Com o software de rastreamento, eles registram e analisam quanto tempo demora o envio e como melhorar esses processos. Eles podem descobrir, por exemplo, que a empresa pode economizar 15% em custos enviando via trem em vez de caminhão. Seus esforços literalmente valem a pena – quanto mais barato for transportar sua nova máquina de lavar , menos você pagará por ela na loja. Eles podem até otimizar rotas em tempo real. Se houver falta de tomates em uma cidade, eles podem redirecionar uma remessa para atender à necessidade.

Os produtos não ficam mais presos em transporte estático . A IoT torna o transporte de mercadorias mais dinâmico e responsivo ao mercado a cada passo do caminho.

Hackers de computador mal-intencionados causam todo tipo de turbulência e sofrimento para corporações e indivíduos. Nos últimos anos, empresas como JPMorgan Chase, Sony e Target sofreram crises de relações públicas de enormes proporções quando hackers roubaram informações privilegiadas. No caso da invasão da Target em 2013, até 40 milhões de números de cartão foram comprometidos. E os compradores, é claro, ficaram pegando os pedaços de problemas financeiros e às vezes até identidades roubadas . Resumindo, é como milhões de pessoas sendo assaltadas em plena luz do dia.

As empresas estão contra-atacando. Em vez de confiar apenas em especialistas em informática para aplicação da lei, eles contratam seus próprios hackers – contra hackers que antecipam ataques e os repelem ativamente. Os hackers usam ferramentas de software sofisticadas ou, às vezes, esquemas de engenharia social para acessar redes protegidas. Uma vez dentro, os contra-hackers começam a trabalhar.

Os hackers de contador têm treinamento extensivo em desenvolvimento de software e computação forense. Eles podem analisar os métodos de um invasor e até mesmo desconstruí-los. Por exemplo, se um hacker consegue infectar computadores com malware (software malicioso), o contra hacker pode fazer engenharia reversa do malware para determinar sua finalidade e mitigar seus efeitos.

Com o advento da IoT, os hackers têm muito mais dispositivos que podem explorar. E os contra hackers têm muito mais dispositivos para proteger. É uma espécie de corrida armamentista, e essa batalha provavelmente continuará enquanto a Internet existir.

A IoT tem um potencial incomparável para empresas em todo o mundo. Para aproveitar ao máximo esse potencial, as corporações precisam de funcionários que entendam a natureza interconectada de nosso futuro econômico coletivo. Ao aprimorar suas habilidades para esse novo nível de networking, os profissionais de tecnologia encontrarão novos desafios e oportunidades nos próximos anos.

Nota do autor: 10 novos empregos criados pela Internet das Coisas

Para quem assistiu "The Matrix" ou "Exterminador do Futuro" e suspeitou que um cenário de pesadelo digital poderia realmente um dia dominar nosso mundo, a IoT provavelmente é um pouco aterrorizante. Na verdade, como acontece com tantas invenções humanas, há um vasto potencial tanto para o bem quanto para o mal na IoT. E para preservar os melhores aspectos dessas ferramentas incríveis, precisaremos de milhões e milhões de profissionais éticos e inteligentes que protegerão esses sistemas para garantir que eles sejam usados ​​para melhorar nossa sociedade e não destruí-la.

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